quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Uma adaga de ninjas orientais

Não sou burro velho, não sou animal escamado, mas se tem uma coisa que eu aprendi nesta vida breve e passageira é que não se pode confiar naqueles que abusam das formalidades.
Não, nunca ponhas as tuas mãos no fogo por uma pessoa dessas! O terno e a gravata bateram o martelo (metafórico até que ponto?) que iniciou muitas e muitas guerras, afligindo a humanidade e a alterando de forma irreversível. São pessoas que sorriem para você, mas que perfuram a sua alma com olhos malvados tão logo você vira as costas.
Sensacionalismo barato? Não, meu amigo. Pode acreditar em cada palavra que eu estou a dizer aqui. Não estou nem mentindo desbragadamente, nem aumentando os fatos, e muito menos repassando informações de fontes duvidosas.
E então você pergunta: o que ganhas dando esse tipo de conselho? Sinto desespero em tuas palavras. Creio que se pudesse ouvir a sua voz ela me revelaria sinais de pranto incessante. Terias largado a misantropia e se entregado de corpo e alma à filantropia? Ou à cromoterapia?
Nem uma coisa nem outra. Apenas passei a me colocar no lugar dos outros, e tentar evitar que os outros passem pelas mesmas situações periclitantes pelas quais tive que passar em determinados dias da minha vida.

Um comentário:

ELENA BARROS disse...

Se precisar, cá estou; ombros e peitos amigos...