Eu não gosto de ser mulher, pelo puro e simples fato de que eu não sou uma mulher. Nada contra elas (muito que pelo contrário), e nem pensem que eu sou machista ou coisa que o valha. Mas ao mesmo tempo também não fico me lamentando pelo fato de ter nascido sujeito do sexo masculino. Para mim isso é questão menor. É café pequeno, como dizem por aí.
Devo ou não devo perder o meu tempo confabulando como seria se eu tivesse nascido mulher? Pra quê? O que eu ganho com isso? Não que eu seja um mercenário, longe de mim, não me levem a mal. Nem para a arte da marcenaria eu tenho vocação. E também nunca tive vocação pra otário, nem nunca passou pela minha cabeça fazer teste para vocalista do Deep Purple. Até porque tenho certeza que isso é uma coisa que nunca mais vai haver. Agor aos velhinhos vão ficar a sujar o seu nome até a morte. É chato desejar a desgraça para os outros, mas... pra bom entendedor meia palavra basta. Meia palavra? Acho que agora falei muito mais do que isso. Quantas? 300?
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
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Um comentário:
Será q no Ceará seria mulher quem sambasse e se alterasse de shortinho? Não seria simplesmente a mesma coisa q se usasse saia? Reflitam...
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