O texto de hoje veio de uma carta do leitor Daniel Silveira, de São São Paulo (dá-lhe Tom Zé). Vamos falar sobre a cordialidade no rock carioca.
Ao invés de enveredar em longas e enfadonhas descrições sobre tal assunto (que nem tem muito o que render, na verdade, mais pela falta de rock do que pela falta de cordialidade), vamos pôr aí abaixo falas que escutamos aqui e ali, em váias variáveis:
"Ah, a banda tal é uma merda, mas o baixista da banda arma uns shows lá no Bar do Zezinho Orelha".
"As bandas tem que se unir, independente do estilo musical, cadê a união do Underground? A cena?"
Cena de cinema? Sena acumulada? A Teimosinha? Pôe na conta, mexe, mexe, que o seu juro é bem maior?
Teje dito? Tô com mais dúvidas agora do que antes de começar a escrever esse texto, que, aliás, ô coisinha micha...
quinta-feira, 16 de abril de 2009
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Um comentário:
É a pressa pra falar com o Luis...
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