quinta-feira, 16 de abril de 2009

o Sol, o rolo e o môcho

O texto de hoje veio de uma carta do leitor Daniel Silveira, de São São Paulo (dá-lhe Tom Zé). Vamos falar sobre a cordialidade no rock carioca.

Ao invés de enveredar em longas e enfadonhas descrições sobre tal assunto (que nem tem muito o que render, na verdade, mais pela falta de rock do que pela falta de cordialidade), vamos pôr aí abaixo falas que escutamos aqui e ali, em váias variáveis:

"Ah, a banda tal é uma merda, mas o baixista da banda arma uns shows lá no Bar do Zezinho Orelha".

"As bandas tem que se unir, independente do estilo musical, cadê a união do Underground? A cena?"

Cena de cinema? Sena acumulada? A Teimosinha? Pôe na conta, mexe, mexe, que o seu juro é bem maior?

Teje dito? Tô com mais dúvidas agora do que antes de começar a escrever esse texto, que, aliás, ô coisinha micha...

Um comentário:

ELENA BARROS disse...

É a pressa pra falar com o Luis...