quinta-feira, 9 de abril de 2009

A melodia dos feijões gigantes

Foi assim o discurso naquela noite ilustre:

"Em primeiro lugar, gostaria de agradecer do fundo do meu coração a todos os presentes. Seria mais correto eu dizer que nem preciso ir ao fundo do meu coração para agradecê-los , já que na data de hoje ele está abarrotadinho de grandes felicidades!

Com o lançamente deste meu primeiro livro pela RGE estou mais perto de ser um homem em toda a sua plenitude, seguindo aqueles velhos dizeres. Senão, vejamos:

Escrevi um livro, e a prova irrefutável desse fato é esta noite de hoje.

Se não me falha a memória, quando eu tinha lá os meus sete, oito anos eu fiz um ligeiro cultivo de vegetais. Grãos de feijão em um copo, com algodões embebidos em água fresca, dentro de um copinho plástico. Isso conta?

Filhos, pelo menos até o momento ainda não tive. Quanto a tê-los no futuro... quem sabe não é?

Tinha também uma outra coisa que você tinha que fazer pelo menos 3 vezes na vida, para se tornar um homem de verdade... infelizmente a minha memória me trai, e eu definitivamente não consigo me lembrar.

Prometo que, se ao longo da noite eu me lembrar do que se trata, virei corendo ao microfone para dizer, tal qual as colegas de auditório do Senor Abravanel naquela parte d seu programa Qual é a Musica.

De qualquer forma, reitero aqui os meus agradecimentos a todos. Vocês trazem a boa estrela da sorte estampada às suas faces!"

Um comentário:

ELENA BARROS disse...

Tocar guitarra sem camisa e criar uma onça.