segunda-feira, 24 de novembro de 2008

"de - no - mi - na - do, alienígena!"

fica...fica...se segura. Pronto, e naquela hora eu falei tudo, escancarei o verbo mesmo. Sem papas na língua. Botei tudo pra fora, doesse a quem fosse doer. E fazendo isso tudo vi o meu mundo renascer. Senti-me uma nova pessoa, um ser humano livre das amarras da sociedade suja que o rodeia. Um indivíduo (sim, e não mais apenas um mero número nas estatísticas) sedento por mais e mais liberdade. Mais e mais individualidade. Mais e mais hombridade! E quando eu falo em hombridade não estou falando de pegar uma machadita e sair acertando os outros por aí a torto e a direito. New Generation. Paquitas New Generation. Se lembram disso? Podre, podre, simplesmente podre. Um amigo meu disse uma vez que Niterói é podre. Tive que discordar. E olha que ele mora lá. Eu transo caminhar em Niterói. A esmo. Morar, aí eu já não sei. Só morando pra saber, né?








Quem é que vai botar um pingo de juizo na cabeça dessas pessoas? O que podemos fazer pra que eles hajam com um mínimo de connsciência? Alguém pode me dar uma luz? Mel neles? Batom neles? Baygon neles? Estou aberto a sugestões. Mas, como ninguém responde a este fotolog, de antemão sei que estou ferrado.







































Ademã

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